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Eu, Escritora!

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SER ESCRITORA sempre foi o meu sonho.  Durante essa jornada, recebi muitos NÃOS! Ouvi muitas palavras negativas. Muitas vozes me dizendo: "Desista. Isso é muito para você!". "Você é sonhadora demais!" Muitos desafios encontrei. Entre incertezas, sobrevivi! Não romantizo a dor. Afinal, sei que no Brasil, viver esse sonho é um ato de resistência: "Lágrimas, suor e sangue".  Dói muito. Dói!  Mas, a dor me fez (e faz!) crescer. Quem me conhece, sabe o quão teimosa sou. Não importa o tsunami, o furacão, o terremoto, a tempestade. Quero que a Poesia ecoe e faça seu espetáculo nos corações férteis (que se deixam cativar!). Sinto Paz quando leitores me dizem que se Encontraram em um texto meu. (A Poesia cumpriu sua missão!) A Catarse acontece quando meus leitores se aventuram e também deixam as emoções fluirem, escrevendo um verso aqui, um verso ali. Eis o sentido da vida! Enganou-se quem pensou que a menina de 8 anos estava brincando! Aldirene Máximo 

Lágrimas

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Se nunca chorei na sua frente Foi porque sabia Que a tristeza que eu sentia Tornou-se sua dor. Não queria te fazer sofrer Chorar, só lágrimas de Amor! Amor vivido e sentido Escondido no espinho da Flor. É intenso o que sinto Ferido foi, meu coração  Mas, na escuridão da noite, Encontrei a Luz, a direção. Você cicatrizou cada ferida Com lágrimas, as fechou Hoje posso caminhar segura Meu coração se acalmou. Não soltarei a sua mão  Ela trouxe-me as respostas... Você escreveu comigo Um poema a cada encontro. Os versos soltos em sua voz Desataram meus nós  A canção aqui ouvida, É a que enfeita a minha vida!  Lágrimas? Só se forem de Amor! Aldirene Máximo 

Feliz Aniversário

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  Com o encanto dos anjos E a força do sonhador, Acaricie mensagens lindas De paz e amor. Durma acordada Trabalhe e enriqueça Mas, as etapas vividas, Jamais esqueça! Tenha nos planos, A mais sublime esperança E já sendo mulher, Respire feito uma criança. Conheça os caminhos mais puros O sucesso de outra dimensão Cante para a lua Mensagens do coração. Aprecie o perfume do mar azul Entregue ao sol, A resposta de um amanhã jamais solitário E tenha um Feliz Aniversário!  Aldirene Máximo

Entrevista Vanessa Alves

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  1- Como iniciou seu amor pelas letras?  As letras sempre me encantaram. Desde a infância, quando eu ouvia as histórias contadas pelos mais velhos, quando brincava de escolinha com outras crianças, quandobrincava de folhear e recortar revistas e jornais, ou quando insistia em saber o que estava escrito nas roupas que eu vestia eram indícios de que eu já era uma apaixonada pelas palavras. Quando aprendi a ler, passei por aquela fase de deslumbramento, de quem percebe que  pode ter acesso a  tudo o que está ao alcance dos seus olhos, mesmo não tendo plena consciência do que significava a maioria das coisas que lia. Decidi, então, ainda criança, que seria professora e trilhei os caminhos que me conduziram à profissão e ao constante aperfeiçoamento da mesma. 2- Quais dicas você daria aos pais para que as crianças se interessem por literatura? Acredito que os pais, por serem a primeira e maior referência para seus filhos, detêm grande responsabilidade como incentivadores de suas crianças,

Entrevista Danielli Cavalcanti

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  1- Como iniciou seu amor pelas letras? Na quarta série primária (sou desse tempo), a professora me pediu para recitar o poema Mãezinha querida, de Paulo Roberto, na celebração do Dia das Mães. Ela disse que eu teria que treinar em casa, mas eu iria me sair bem, porque eu gostava de ler. Como é importante ter alguém que acredite em nós, antes mesmo de nós mesmas.  Nesse ano, eu morei na casa da minha avó, lá havia uma coleção de livros da literatura brasileira, eu li uma carreira de livros da estante (A moreninha, A mão e a luva, Senhora, Helena, Memórias póstumas de Brás Cuba etc) e lia jornal, revista, tudo que estava disponível na sala.  Como é importante facilitar o acesso à leitura. Ainda nessa época, havia também um programa de TV, onde um político paraibano participou de alguns episódios recitando poemas de Augusto dos Anjos, eu adora ouvir aqueles poemas “estranhos”. Minha mãe me presenteou com papeis de cartas. Naquele ano, escrevi cartas para ela. Ainda hoje, gosto muito de

Entrevista Carol Gaertner

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  1- Como iniciou seu amor pelas letras? Desde criança eu amava ir às bibliotecas e às livrarias com meus pais. Lembro das minhas visitas, em especial, às Livrarias Ghignone, daqui de Curitiba do Shopping Mueller (que já fecharam as portas há tempos por sinal) e recordo, também, da roda de contações de histórias na Casa de Leitura do Bosque Alemão. Eram visitas mágicas, eu realmente sentia que acessava um outro Universo: o dos encantos com certeza. Na escola, também fui muito incentivada a escrever, a professora da quarta série do ensino fundamental, minha querida Ana Eliza Vaz (eterna "prof Ana"), realizava práticas bem lúdicas envolvendo literatura. Cada aluno tinha um "passaporte" que ela chamava "Passaporte da Leitura", nele registrávamos uma espécie de resenha de todos os livros que líamos durante o ano letivo e apresentávamos à turma (um dos livros que li na época: "O Pequeno Vampiro", de Angela Sommer-Bodenburg). Também havia o "Varal

Caos, Cais, Canções & Outros Causos

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Carol Gaertner é multipersona. Poeta, escritora, compositora e cantora. Seus lindos versos, escritos com o coração e com a alma, refletem a força da Menina-Mulher / Mulher-Menina em PELED'ALMA. Ao conceber cada verso aqui escrito, Carol mergulhou profundamente nos mares da emoção. Ver / Viver e Sentir reverberam dando voz ao Caos e ao Cais. Poemas, contos e micro contos que se entrelaçam: lembranças de uma infância onde a Carol, tímida queria visitar a Lua. E hoje, adulta, através de seu amor pelas artes, viaja pelo Universo das Letras / Palavras / Canções. Romântica / Sonhadora / Escrevivente em suas histórias de Amizade e de Amor. Eterniza aqui, quatro Grandes Amores: seu Pai, sua Amiga Stézinha (in memorian), sua Amiga Sheila e o muso inspirador: "Felipe".  Reflexões que nos mostram quão profunda é a nossa existência e quão profundo é o Amor:  "Caos, Cais, Canções & Outros Causos".  Mergulhe você também! Aldirene Máximo